Ei gente, tudo bom?
Na resenha de hoje vocês vão saber um pouco mais sobre Liberta-me, o segundo livro da trilogia Estilhaça-me — clique aqui para ir ao primeiro livro. Para falar a verdade, eu li ele em dois dias porque não consegui parar até terminar o bendito, mas ai terminou e eu fiquei sem pé nem cabeça. Antes, tem um conto do Warner que se chama Destrua-me e recomendo muito que vocês leiam.
Vou tentar dar o mínimo de spoilers possível do primeiro livro, mas quem não quiser arriscar, dá uma olhada nos outros conteúdos do blog.
Capa feia que nem a primeira, mas não fui eu que escolhi
Depois que Juliette decide ficar no Ponto Ômega para ajudar Castle com qualquer complicação que aparecer, ela se sente estranha no meio de todas aquelas pessoas que a olham de canto de olho, não fazendo nenhum progresso com o seu poder com medo da reação popular.
No início do livro ela está meio irritante, mas nada que dure por muito tempo. Ainda com esse pensamento de que não pertence ao local, Juliette não se esforça para fazer amigos e isso agrava ainda mais a situação. Quando tem a oportunidade de se encontrar com Adam ela percebe algumas reações estranhas e decide que vai fazer alguma coisa a respeito.
É ai que eu fico muito feliz, porque no meio de todo esse drama, ela não consegue tirar o Warner da cabeça. A cada capítulo que passava eu não conseguia aguentar essa história toda entre Juliette e Adam (não gostava desde o primeiro livro) e queria ver uma ~nem que se fosse pequena~ aparição do Warner e foi isso que aconteceu. Também conhecemos um pouco mais do pai dele que é um dos comandantes do Restabelecimento, seu governo e o porquê de sua aparição.
A Tahereh Mafi criou um ótimo enredo para esse segundo livro e não posso esperar para ler a continuação. Essa resenha não foi das mais informativas, mas espero que tenham gostado, esse é um ótimo exemplo de distopia.
Tchau e até a próxima!